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sábado, 13 de agosto de 2011

TODO FILHO PRECISA DO PAI

Dica de Lembrancinha para aniversário infantil



Classe Primícias de Cristo Assembleia de Deus Juazeiro do Norte-CE. Professoras Simone Pauluke e Andresa- Homenagem aos Papais: Teu nome está selado na palma de minhas mãos.







Ser Pai, é algo maravilhoso que Deus concede um presente especial. Hoje vivemos num mundo onde as famílias nãos são valorizadas, a figura de Pai, passa ser segundo plano. Não foi isso que Deus constituiu desde o princípio. Quando Deus formou Adão do pó da terra, e da costela dele formou a mulher para viver juntos e assim a primeira família passou a existir na face da terra, onde geraram muitos filhos. O papel do pai, é educar, proteger, dar amor, e não apenas suprir as necessidades básicas do filho. Não importa se o pai está longe,lembre-se que aonde ele estiver vai ser sempre seu pai. Mesmo que ele tenha te abandonado, não devemos retribuir o mal por mal, e sim transformar as maldades em bondades. Ainda que seu pai ou a sua mãe te abandonaram. Deus o nosso Pai jamais te abandonará, entregue sua vida a Ele, obedeça seus estatutos e viverás feliz para sempre

  Simone Pauluke 

14 de agosto de 2011

Feliz dia dos Pais


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A seguir algumas informações sobre o processo de adaptação no maternal:



1 - A decisão de colocar seu filho na escola deve resultar de atitude pensada, consciente e segura;
2 - A vinda da criança para a escola deve ser preparada; entretanto, evite longas explicações para ela, pois isso pode despertar suspeitas e insegurança;
3 - A separação, apesar de necessária, é um processo doloroso tanto para a criança quanto para a mãe, mas é superado em pouco tempo;
4 - Cuidados devem ser tomados nesse período de adaptação em relação a: troca recente de residência, retirada de chupeta ou fraldas, troca de mobília do quarto da criança, perda de parente próximo ou animalzinho de estimação;
5 - O choro na hora da separação é frequente e nem sempre significa que a criança não queira ficar na escola;
6 - A ausência do choro não significa que a criança não esteja sentindo a separação. Não force com violência e ansiedade a criança a ficar na escola;
7 - Evite comentários sobre a adaptação da criança em sua presença;
8 - Cabe à mãe entregar a criança ao educador, colocando-a no chão e incentivando-a a ficar na escola. Não é recomendável deixar o educador com o encargo de retirar a criança do colo da mãe;
9 - Nunca saia escondido de seu filho. Despeça-se naturalmente.
10 - A sala de atividades é um espaço que deve ser respeitado e sua presença nela, além de dificultar a compreensão da separação, fará as outras crianças cobrarem a presença de suas mães;
11 - Incentive a criança a procurar a ajuda do seu educador quando necessitar algo, para que crie laço afetivo com ele;
12 - Lembre-se que o educador atende às crianças em grupo, procurando distribuir sua atenção, igualmente, promovendo junto com a mãe a integração da criança;
13 - Se os pais confiam na escola, sentirão segurança na separação e esse sentimento será transmitido à criança, que suportará melhor a nova situação;
14 - O período de adaptação varia de criança para criança, é único e deve ser avaliado individualmente;
15 - Evite interrogatórios sobre o dia da criança na escola;
16 - Poderão ocorrer algumas regressões de comportamento durante o período de adaptação, assim como alguns sintomas psicossomáticos (febre, vômitos etc.)
17 - É comum verificar-se nessa fase uma ambivalência de sentimentos. O desejo de autonomia da criança e a necessidade de proteção ocorrem simultaneamente.
18 - Cuidado com a aparente adaptação. Os pais devem respeitar o período estabelecido pela escola.
19 - A adaptação das crianças de período integral inicialmente deve ser feita em um turno(manhã ou tarde).
No programa de adaptação a mãe pode ficar do 1o. ao 3o. dia 2hs junto no pátio e visível à entrada da sala de atividades. No 4o. dia a mãe pode se distanciar um pouco e observar de longe e no 5o. dia ausentar-se 1 hora após a entrada. Na 2a. semana o horário deverá ser normal sem a presença da mãe.
Existem crianças que já no primeiro dia se despedem da mãe e se integram com as outras crianças, neste caso não há necessidade do programa de adaptação.
Dúvidas de Adaptação no Berçário:
No Berçário é frequente o aparecimento de sentimentos de culpa, insegurança, ansiedade e ciúmes pelo "abandono" do filho na escola. Se você estiver deprimida por esse sentimento procure discuti-lo com a Psicóloga da escola.
A grosso modo, até os sete meses não há apresentação de problemas de adaptação, pois o bebê não distingue, visualmente, a sua mãe de outros adultos estranhos, sugere-se dois ou três dias para adaptação da mãe. A partir dos 8 meses verifica-se o "estranhar" (nível de maturação que permite ao bebê distinguir a diferença visual entre o conhecido e o desconhecido). Nessa época a adaptação pode ficar mais difícil e levar alguns dias. Comece deixando-o no berçário no 1o. dia por uma hora, fique por perto observando a rotina, o ambiente e vá aumentando o tempo de permanência da criança progressivamente no 2o., 3o. dia e assim por diante até a criança ficar o período normal sem a sua presença.
Em caso de dúvidas quanto ao comportamento de seu filho ou quanto às condutas adotadas pela escola, procure a direção que estará à sua disposição para esclarecê-lo e ajudá-la sempre que necessário.

DIÁRIO DE AVALIAÇÃO INFANTIL - CRECHE 0 A 3 ANOS


PELAS MINHAS ANDANÇAS NA NET, DESCOBRI ESTE DOCUMENTO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR QUE TRATA DAS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INFANTIL, ISTO É, O PASSO A PASSO. ACHEI EXCELENTE E REPASSO.

Diário de Classe Educação Infantil Creche 0 a 3 anos


APRESENTAÇÃO

O Diário de Classe para a etapa da Educação Infantil tem por objetivo sistematizar a ação pedagógica desenvolvida ao longo do ano letivo, possibilitando o registro das observações feitas pelo professor em torno dos avanços e dificuldades apresentadas pelas crianças, no processo de construção do conhecimento.

Este documento constitui-se em fonte permanente de consulta no âmbito da escola, pois através dele é possível obter informações sobre o processo vivenciado por cada criança, transformando-se, assim, num valioso instrumento que subsidia as intervenções pedagógicas por parte dos professores, bem como orienta os pais no acompanhamento da aprendizagem das crianças.

Para que o Diário de Classe cumpra com o seu objetivo ele deverá ser atualizado cotidianamente e, os registros realizados tomarão por base as habilidades definidas pela SMEC para esta etapa da Educação Básica. Ressalta-se que as habilidades definidas neste documento fundamentam-se no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, e em estudos relacionados ao processo de aprendizagem na Educação Infantil, considerando a faixa etária das crianças avaliadas.

O que se pretende com este documento é auxiliar a tomada de decisões por parte da equipe escolar, de modo a favorecer os processos de desenvolvimento e aprendizagem típicos da faixa etária das crianças que freqüentam a Educação Infantil. Para isso, o Professor deve assinalar apenas as habilidades observadas no período de avaliação no final de cada Unidade Didática correspondente. Dessa forma, é possível selecionar as habilidades que se relacionam com o processo de desenvolvimento das crianças, em cada fase do trabalho realizado.

ORIENTAÇÕES

1. O Diário de Classe é um dos instrumentos de acompanhamento e registro do desempenho dos alunos da Educação Infantil. Além dele, o professor pode utilizar na sua prática cotidiana, outros instrumentos que auxiliem na coleta diária de informações, que retratem o processo vivenciado pelas crianças, tais como: portfólios (coletânea com as produções); caderno de registro das observações realizadas; diários de campo, dentre outros.

2. A avaliação da aprendizagem deve pautar-se nas habilidades definidas para a Educação Infantil, considerando os conteúdos desenvolvidos e a faixa etária das crianças. Ressalta-se que nesta etapa da Educação Básica a Avaliação não tem fins de promoção.

3. A avaliação proposta responde a duas funções importantes: adaptação da intervenção pedagógica às características individuais das crianças, mediante observações sistemáticas freqüentes e determinação do grau de eficácia das intenções previstas no planejamento.

4. As funções da avaliação acima referidas serão alcançadas a partir da:
�� Avaliação inicial: situa o ponto de partida de cada uma das crianças para realizar novas aprendizagens;
�� Avaliação formativa: proporciona a ajuda pedagógica mais adequada em cada momento, adequando o ensino à realidade concreta do grupo. Esta prática traduz-se na observação sistemática do processo de aprendizagem da criança, mediante indicadores ou fichas de observação e registro das informações obtidas.
�� Avaliação cumulativa: possibilita o conhecimento e aferição dos resultados da aprendizagem de cada uma das crianças. A sua finalidade não consiste na valoração quantitativa do êxito ou do fracasso da criança na realização das aprendizagens, mas ao contrário, no grau de êxito ou fracasso do processo educativo em relação às intenções iniciais.

5. O processo de avaliação na Educação Infantil deve contar com a participação da família a parti da explicitação dos critérios de avaliação adotados pelo professor, ou seja, é necessário compartilhar o que se espera da criança em cada fase do processo, bem como os seus resultados.

6. Para cumprir com a sua função, o professor deve manter o Diário de Classe sempre atualizado, sem emendas ou rasuras, e com registros diários, pois este é um documento oficial da escola, que guarda informações do processo educativo das crianças.

7. O registro do desempenho das crianças deve ser realizado através de marcações das habilidades alcançadas e elaboração de pareceres descritivos no inicio do ano letivo e a cada unidade didática, considerando os seguintes âmbitos:
�� Formação pessoal e social da criança – experiências que favorecem, prioritariamente, a construção do sujeito. Trata-se de questões que envolvem o desenvolvimento de capacidades de natureza global e afetiva das crianças, seus esquemas simbólicos de interação com os outros e com o meio, bem como a relação consigo mesmas.
�� Conhecimento de mundo – construção das diferentes linguagens pelas crianças e das relações que estabelecem com os objetos de conhecimento, enfatizando a relação das crianças com alguns aspectos da cultura.

8. O registro da assiduidade das crianças deve ser realizado diariamente, de modo que o professor e o grupo possam acompanhar, a freqüência da criança. É importante que identificada a ausência providências possam ser tomadas para que ela retorne, pois isto cria vínculo da criança com a escola e com o grupo.

ACOMPANHAMENTO DA FREQÜÊNCIA

Aluno (a):
Nº.
Idade:
Data de nascimento: ____/____/____
Matrícula
Transferido em: ____/____/____
Nome da mãe ou Responsável:

Dias meses
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Faltas (mês)
Total de faltas no ano letivo:

REGISTRO DO DESEMPENHO DA CRIANÇA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Aluno (a) : nº.
DIAGNÓSTICO INICIAL
PARECER DESCRITIVO

1ª UNIDADE DIDÁTICA
PARECER DESCRITIVO

2ª UNIDADE DIDÁTICA
PARECER DESCRITIVO

3ª UNIDADE DIDÁTICA
PARECER DESCRITIVO

4ª UNIDADE DIDÁTICA
PARECER DESCRITIV
O


Outros registros (obersavações, informações relevantes sobre a criança)

PARECER DESCRITIVO

REGISTRO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS


Professor, desenvolver uma política de inclusão na nossa Rede, significa reconhecer que:
“-As crianças são diferentes entre si, mas não há criança diferente e outras que não o sejam.
- Os objetivos gerais da educação devem ser acessíveis a todas as crianças.
- Cada escola deve respeitar essa diversidade, oferecendo à criança aquilo de que necessita, aquilo que lhe possibilita alcançar seu desenvolvimento integral, no limite das próprias potencialidades.”
Lleixà Arribas, 2004, p.320.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A criança de 1 ano e 3 meses


Escrito para o BabyCenter Brasil
Cerca de 90% dos bebês já estão andando com esta idade, ou prestes a. São tantas as novidades que esta fase é chamada de "a época dos marcos do desenvolvimento" pelos especialistas. De uma hora para outra a criança quer usar uma cadeira normal, não o cadeirão, quer falar no telefone, quer apertar os botões do controle remoto, qualquer coisa "de adulto".

Ir ao supermercado com seu filho pode ser difícil: ele não vai querer ficar sentado no carrinho e, se ficar solto, vai mexer em tudo, querendo tirar cada coisa da prateleira. Ele não está sendo desobediente. Só está pondo em prática todas as suas novas habilidades físicas.

Não se preocupe se seu filho ainda não se animou para andar. Ele está chegando lá.

Mãozinhas ocupadas

Para aproveitar tanta energia, experimente uma brincadeira com uma daquelas bolas de parque, grandes e levinhas. A criança já consegue segurá-la quando ela é rolada na direção dela (mesmo que não todas as vezes).

Brinquedos parecidos com coisas de adulto fazem grande sucesso. Um jogo de chaves de plástico, um pente ou uma escova, talvez dentro de uma bolsa que você não usa mais. Outra coisa que você pode fazer é deixar seu filho explorar embalagens vazias. Ele vai ficar entretido tentando encaixar a tampa. Só cuidado com objetos pequenos, porque a criança pode colocá-los na boca e engasgar.

Você tem um furacão em casa?

É igualzinho a um furacão: caótico, cheio de energia, e tudo gira em torno dele. Seu filho está em plena exploração social, e vai imitar todos os gestos dos adultos, para ver como você reage. E, como é esperto, logo descobrirá que com risadas e gracinhas consegue muita coisa (e com choramingos também, dependendo de quem estiver tomando conta...).

Vale a pena também se esforçar para que seu filho conviva com crianças um pouco mais velhas, que possam comandar uma brincadeira de faz-de-conta. Os pequenos aprendem, além de novos jeitos de brincar e de imaginar, a colaborar com os amigos.

Você também pode brincar de faz-de-conta. Faça comida de mentirinha e deixe-o alimentar você com uma colher. Ou brinque que ele é um cachorrão e você é um gatinho indefeso. Crianças adoram esse tipo de inversão, quando o adulto fica frágil e elas podem ser as fortes e poderosas.

A hora do pesadelo

Conforme seu filho começa a usar mais a imaginação, podem aparecer os primeiros pesadelos. É provável que ele ainda não consiga explicar para você o que sonhou. Tente acalmá-lo falando baixinho e fazendo carinho nas costas dele até que ele adormeça de novo.

A criança ainda não distingue o sonho da realidade. Vale a pena conversar com ela e explicar o que são os sonhos, talvez com a ajuda de um livro ou uma história. Existem bons livrinhos que brincam com o conceito do medo.

Pode ser também que seu filho comece a se recusar a ir para a cama, não por causa do medo, mas porque não quer parar de brincar. Ele não quer perder nenhuma possível aventura! A criação de rotinas e rituais interessantes para essa hora vai ajudar vocês a acabar com o estresse de toda noite.

Temperamento forte

Como a comunicação ainda não está totalmente desenvolvida, tente prestar atenção ao que seu filho está tentando dizer, para ver se consegue evitar um pouco os gritos e as birras.

A má notícia é que os escândalos e birras vão ser mais frequentes a partir de agora. A boa é que esses ataques de fúria são geralmente rápidos. É verdade que eles podem ser bem inconvenientes: no meio da loja ou naquela festa de família.

Você vai precisar experimentar formas diferentes de lidar com seu filho nessas horas para ver o que funciona melhor para vocês, porque não há solução mágica.

Identificar o motivo é uma boa saída: muitas vezes o drama acontece porque a criança está excitada. Muita gente junta, luzes e barulhos, e a confusão pode ser demais para o seu filho. Sono e fome também colaboram para a irritação (de adultos também, não é?).

Você pode usar várias estratégias para acabar com a crise: pegar seu filho no colo e falar baixinho com ele, levá-lo para um lugar mais vazio e deixá-lo se jogar no chão à vontade, deixá-lo um pouco sozinho no quarto. Veja o que dá mais certo (ou menos errado), tanto para ele quanto para você, porque é muito difícil enfrentar essa situação, principalmente se fica todo mundo olhando com cara de reprovação.

Cumprindo ordens

Com esta idade, o vocabulário de 75% das crianças consiste de "mamá" e "papá" e mais pelo menos três palavras (como "au-au", "tchau" e "bô" para "acabou"). "Não" também costuma entrar na lista. A criança de 1 ano e 3 meses consegue cumprir ordens simples: "Vai buscar o seu sapato".

Uma das melhores formas de estimular a fala da criança é escutá-la. Mesmo sem entender nada, olhe nos olhos dela quando ela tenta se comunicar, e mostre que está prestando atenção, para que ela não desista.

Caso seu filho não seja dos mais falantes, leia bastantes livros para ele, ou simplesmente aponte as figuras dizendo seu nome. Procure falar como "gente grande": mesmo dizendo "au-au", deixe claro que o nome certo é cachorro ou cão.

A partir de agora ele vai ter mais paciência para observar os livrinhos. Você pode contar a história enquanto a criança brinca com outra coisa no chão, se ela não quiser ficar quietinha manuseando o livro.

Extrapido do Site: WWW.BRASILBABYCENTER.COM

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