sábado, 28 de março de 2015
Evangelismo na Praça da Prefeitura em Juazeiro do Norte-CE
Nesse sábado dia 28 de março de 2015, aconteceu pela manhã na praça pública em frente a Prefeitura da Cidade de Juazeiro do Norte-CE, o Projeto AMES, Onde os irmãos da Igreja Assembleia de Deus, se reuniram num único propósito: Levar a Palavra de Deus as pessoas. Todos que estiveram ali, puderam ouvir a Palavra de Deus e louvores, com toda a mocidade e Departamento de Senhoras.
Igreja Evangélica Assembleia de Deus-R: D.Pedro II, 1569,Bairro Franciscanos-Juazeiro do Norte-CE
sexta-feira, 27 de março de 2015
Culminância do Projeto: Abolição dos Escravos no CEARÁ-EMEIF SANTA LUZIA-BARBALHA-CE
Exposição dos trabalhos pedagógicos realizados pelos alunos |
Professora Simone Pauluke e Coordenadora Pedagógica Andréa Lopes |
Visita da Secretaria de Educação de Barbalha-CE |
O Estado do Ceará foi o primeiro a abolir a escravatura no Brasil, no município de Acarape a 55 km da Capital Fortaleza-CE, hoje conhecida como Redenção em homenagem a libertação que aconteceu no dia 25 de março de 1881. Logo após no dia 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea libertando os escravos em todo o Brasil.
terça-feira, 24 de março de 2015
LIBERDADE DE VERDADE?
Nosso País foi o último a abolir a a escravatura, isso é uma vergonha! O Ceará foi o primeiro Estado a abolir a escravidão, não porque o governo era bom, e sim porque havia uma minoria de escravos.
Não é por acaso que vivemos numa desigualdade social, a disparidade é tanta, que vivemos porque o Senhor é Grande em nossas vidas! Mas exite muitas pessoas que passam dificuldades financeiras, pagando um aluguel equivalente ao salário mínimo, enquanto as riquezas do nosso País estão nas mãos da minoria. Vivemos numa democracia de fachada que na realidade não podemos expressar-nos abertamente para não vir uma represália. DÊ SEU COMENTÁRIO A RESPEITO DA LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS EM NOSSO PAÍS
spauluke@yahoo.com.br
Simone Pauluke- Pedagoga, especialista em psicopedagogia Institucional co Ênfase no AEE, e Educação Inclusiva-FIP-Patos.
Professora Fundamental I, EMEIF SANTA LUZIA-Barbalha-CE
Não é por acaso que vivemos numa desigualdade social, a disparidade é tanta, que vivemos porque o Senhor é Grande em nossas vidas! Mas exite muitas pessoas que passam dificuldades financeiras, pagando um aluguel equivalente ao salário mínimo, enquanto as riquezas do nosso País estão nas mãos da minoria. Vivemos numa democracia de fachada que na realidade não podemos expressar-nos abertamente para não vir uma represália. DÊ SEU COMENTÁRIO A RESPEITO DA LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS EM NOSSO PAÍS
spauluke@yahoo.com.br
Simone Pauluke- Pedagoga, especialista em psicopedagogia Institucional co Ênfase no AEE, e Educação Inclusiva-FIP-Patos.
Professora Fundamental I, EMEIF SANTA LUZIA-Barbalha-CE
domingo, 22 de março de 2015
Representação da minha sala de aula EMEIF SANTA LUZIA-BARBALHA -CE
DESENHO produzido pela minha aluna do quinto ano Ensino Fundamental I, EMEIFSANTA LUZIA, BARBALHA-CE.
TEMA COTIDIANO DA SALA DE AULA.
TEMA COTIDIANO DA SALA DE AULA.
25 DE MARÇO DE 1881-ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA NO CEARÁ
EMEIF
SANTA LUZIA
Sítio
Lagoa-Barbalha-CE
Cep:
63180-000
Ensino
Fundamental I: Turma :5º ANO-Tarde
Professora:
Katia Simone Pauluke Feitosa
spauluke@yahoo.com.br
Síntese produzido pela professora Katia Simone Pauluke Feitosa, formada em Pedagogia pela URCA-CE, especialista em Psicopedagogia Institucional , e Educação Inclusiva com Ênfase no AEE, pela FIP-Patos-CE. Leciona na EMEIF SANTA LUZIA -Barbalha-CE
A
ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO NO CEARÁ
Na época em que os portugueses
começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de
trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas
lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos
se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses
passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à
busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia
Os
negros eram conduzidos nos porões dos navios negreiros, em condições precárias,
muitos deles até morriam durante a viagem. Ao chegarem ao Brasil, eram vendidos
como mercadorias para os coronéis, fazendeiros, senhores de engenho, que os
tratavam de forma cruel e desumana. E assim deu-se a então a entrada de
escravos no Brasil.
Vendidos
e escravizados para seus donos, os negros, passavam a trabalhar no Engenho da
Cana de Açúcar, na lavoura de café, na exploração do ouro. As mulheres cuidavam
dos filhos de suas patroas, nos serviços domésticos, culinária, confecção de peças
artesanais, roupas e entre outros.
Muitos
negros procuravam fugir ou cometer suicídio. Quando capturados, eram submetidos
a cruéis torturas como açoites, aumento de serviço, ao escárnio perante todos.
Com
passar dos anos foi instituído a Lei do Ventre
Livre em 28 de setembro de 1871, assinada pela Princesa Isabel, assegurando
todos os filhos das mulheres escravas a libertação. Em seguida após catorze
anos surge a Lei do Sexagenário, em
28 de setembro de 1885, concedendo liberdade aos escravos a partir dos 60 anos
de idade. A lei beneficiou poucos escravos, pois eram raros os que atingiam
esta idade, devido a vida sofrida que levavam.
Só
então em 25 de março de 1881, na cidade
de Acarape, á 55 km da capital Fortaleza no Ceará, Cujo Estado foi a
primeira província a abolir a escravidão.
Os primeiros abolicionistas foram José Amaral, José Teodorico da Costa, Antônio Cruz Saldanha, Alfredo Salgado, Joaquim José de Oliveira, José da Silva, Manoel Albano Filho, Antônio Martins Francisco Araújo, Antônio Soares Teixeira Júnior. Em relação às demais províncias era o que menos possuía escravos, pois eram traficados para os centros cacaueiros, cafeeiros e açucareiros por bons preços. Com esse ato o município passou a ser chamada de Redenção em homenagem a abolição da escravatura.
Os primeiros abolicionistas foram José Amaral, José Teodorico da Costa, Antônio Cruz Saldanha, Alfredo Salgado, Joaquim José de Oliveira, José da Silva, Manoel Albano Filho, Antônio Martins Francisco Araújo, Antônio Soares Teixeira Júnior. Em relação às demais províncias era o que menos possuía escravos, pois eram traficados para os centros cacaueiros, cafeeiros e açucareiros por bons preços. Com esse ato o município passou a ser chamada de Redenção em homenagem a abolição da escravatura.
Ainda hoje a cidade de Redenção no Ceará
preserva documentos e objetos daquela época de sofrimento. Como também a casa
do Coronel, a senzala onde os escravos eram torturados.
Sete anos mais tarde a
princesa Isabel assinou o documento conhecido como Lei Áurea em 13 de maio de
1881, tornando extinta a escravidão no Brasil.
Não
podemos esquecer-nos do nosso passado; mas devemos resgatar a história, para que
as futuras gerações valorizando a cultura AFRO-INDÍGINA.
Pois
todos os seres humanos possuem direitos e deveres assegurada pela Constituição
brasileira. E que devemos valorizar
nosso semelhante sem nenhuma discriminação, O homem é a imagem e semelhança de
Deus. Para Deus não importa a cor, raça e etnia.
“Todos
nascem para serem livres e não escravos.”
Simone Pauluke
"Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão e
compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos." Nelson Mandela
"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua
pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam
aprender e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." [
Nelson Mandela ]
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