Objetivos
- Compreender o que a criança quer comunicar com o choro.
- Ajudar os pequenos a utilizar novas formas de comunicação para demonstrar seus desagrados.
Tempo estimado
O ano todo.
Material necessário
Objetos de apego, como ursinhos e chupetas - conforme a anuência da família -, paciência, atenção e afeto.
- Compreender o que a criança quer comunicar com o choro.
- Ajudar os pequenos a utilizar novas formas de comunicação para demonstrar seus desagrados.
Tempo estimado
O ano todo.
Material necessário
Objetos de apego, como ursinhos e chupetas - conforme a anuência da família -, paciência, atenção e afeto.
FlexibilizaçãoPara crianças com deficiência auditivaAntes dos 6 meses de vida é muito difícil identificar traços de surdez. Fique atento quando a criança não responde a chamados, não apresenta qualquer reação diante de sons mais intensos ou chora sem parar (porque não ouve a voz da mãe ou do educador e não consegue exprimir o que deseja). Aposte em estímulos visuais e táteis para acolher a criança e compreender melhor suas necessidades. Conte, também, com a família e com os profissionais de saúde que acompanham o bebê. Eles podem fornecer informações importantes sobre os hábitos do pequeno e ajudá-lo a encontrar caminhos possíveis para o trabalho na creche.
Desenvolvimento
Questionamento
Busque entender o significado de cada choro. Para tanto, reflita sobre as seguintes questões:
- Por que bebês e crianças pequenas ficam tristes na hora da chegada?
- Por que para alguns o pranto vem com o sono? E quando acordam?
- Por que uns não toleram esperar?
- Por que choram pela chupeta e não param mesmo com ela já na boca?
- Por que as lágrimas afloram em disputas?
Interação
Ao entender que o choro é uma forma de comunicação, traduza em atos e palavras o que o pequeno está tentando dizer. Se notar um incômodo, mantenha a calma e busque a origem - verifique a fralda, avalie se ele sente sono, fome ou sede e cheque a temperatura. Na falta de sintomas físicos, ofereça colo, fale com voz serena e faça contato visual.
Solidariedade
Há que se manter a calma diante do choro. Antes de agir, vale sempre indagar o que houve: "Por que você está chorando? Está sentindo dor? Onde? Me mostre!" É preciso ser solidário, mesmo quando o desejo da criança vai ser contrariado. Jamais zombe do choro.
Desapego Os objetos de apego podem ser usados para ajudar nos momentos críticos, mas, com o tempo, você deve restringir seu uso para não causar dependência.
Avaliação
Organize uma tabela para ajudá-lo a ajustar suas ações. Nela, devem ser anotados o nome da criança, o momento do dia em que chora, como se acalma, qual a reação após o choro e o progresso que obteve.
Desenvolvimento
Questionamento
Busque entender o significado de cada choro. Para tanto, reflita sobre as seguintes questões:
- Por que bebês e crianças pequenas ficam tristes na hora da chegada?
- Por que para alguns o pranto vem com o sono? E quando acordam?
- Por que uns não toleram esperar?
- Por que choram pela chupeta e não param mesmo com ela já na boca?
- Por que as lágrimas afloram em disputas?
Interação
Ao entender que o choro é uma forma de comunicação, traduza em atos e palavras o que o pequeno está tentando dizer. Se notar um incômodo, mantenha a calma e busque a origem - verifique a fralda, avalie se ele sente sono, fome ou sede e cheque a temperatura. Na falta de sintomas físicos, ofereça colo, fale com voz serena e faça contato visual.
Solidariedade
Há que se manter a calma diante do choro. Antes de agir, vale sempre indagar o que houve: "Por que você está chorando? Está sentindo dor? Onde? Me mostre!" É preciso ser solidário, mesmo quando o desejo da criança vai ser contrariado. Jamais zombe do choro.
Desapego Os objetos de apego podem ser usados para ajudar nos momentos críticos, mas, com o tempo, você deve restringir seu uso para não causar dependência.
Avaliação
Organize uma tabela para ajudá-lo a ajustar suas ações. Nela, devem ser anotados o nome da criança, o momento do dia em que chora, como se acalma, qual a reação após o choro e o progresso que obteve.
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